Segundo a empresa, o teste em larga escala do CityAirbus, como chama o drone, foi bem-sucedido. O desempenho de cada hélice foi testado individualmente, assim como dos dois propulsores, motores elétricos e todos os sistemas que fazem o conjunto funcionar. O CityAirbus marca vários pontos no bingo da modernidade: a aterrissagem e decolagem são feitas verticalmente, classificando-o como VTOL. Além disso, ele é autônomo, movido a energia elétrica, e leva até quatro passageiros com velocidade de cruzeiro de 120 km/h. Com quatro hélices, o veículo é feito para viajar em curtas distâncias em espaços urbanos (e parece um drone gigante). Se você estiver atrasado para um voo ou compromisso, pode ir de táxi voador em vez de pedir um Uber, por exemplo.

No começo, a Airbus pretende deixar um piloto tomar conta do veículo para ganhar aceitação do público e não irritar as agências regulatórias. Mais para a frente, é esperado que o veículo já esteja liberado para voar sem precisar de ninguém. Até agora, os testes com o drone foram todos no solo. A expectativa é que ele decole no ano que vem por controle remoto, para depois ser pilotado por um humano. Até 2023, a Airbus espera já oferecer o serviço completo para passageiros. Com informações: Mashable.

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