WhatsApp e TSE preparam recurso contra disparos em massa para Eleições 2022TSE cogita banir Telegram no Brasil para combater fake news nas eleições
Os tais dados dizem respeito ao sistema eleitoral brasileiro. De acordo com o ministro, as informações divulgadas por Bolsonaro em redes sociais foram fornecidas à Polícia Federal para auxiliar uma investigação. O ministro dá a entender que, quando expostas, essas informações podem facilitar ataques cibernéticos. Barroso se refere a um inquérito instaurado pela Polícia Federal para apurar um ataque hacker contra os sistemas do TSE que teria ocorrido em 2018. Luís Roberto Barroso, presidente do TSE O conteúdo da investigação, apesar de sigiloso, foi divulgado na redes sociais por Bolsonaro em agosto do ano passado no que aparentava ser um esforço do presidente de reforçar a tese, sem fundamento, de que houve fraude nas eleições de 2018. Na época, o TSE declarou que o incidente em 2018 não colocou em risco o processo eleitoral e apresentou uma denúncia-crime contra Bolsonaro pela divulgação dos dados. A denúncia foi aceita por Alexandre de Moraes, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF). Por determinação de Moraes, Bolsonaro deveria ter prestado um depoimento referente ao inquérito na última sexta-feira (28), mas o presidente não compareceu. Apesar disso, a Polícia Federal concluiu que houve crime de vazamento de dados. Jair Bolsonaro não chegou a ser indicado, no entanto, sob a justificativa de que o presidente tem foro privilegiado.
Barroso voltou a defender as urnas eletrônicas
A declaração de Barroso sobre Bolsonaro foi dada no momento em que o ministro comentava sobre a segurança das urnas eletrônicas, aspecto que voltou a ser defendido por ele: O Palácio do Planalto foi procurado pela imprensa, mas não comentou o assunto. Luís Roberto Barroso, presidente do TSE Com informações: g1.