Como saber se seu Redmi Airdots é originalComo mudar a animação de boot e carregamento da MIUI no Xiaomi

Em uma declaração feita por um porta-voz da BSI à Reuters, o órgão diz não ter encontrado nenhuma anomalia que exija uma investigação mais detalhada ou outras medidas. Comentando o assunto, um representante da Xiaomi diz que o resultado confirma o compromisso da marca em operar com transparência e tendo a privacidade e a segurança como prioridade máxima. Em setembro de 2021, o Ministério da Defesa da Lituânia disse ter encontrado um total de 449 termos que a Xiaomi supostamente poderia censurar em seus apps de smartphone, como o navegador. A lista incluía expressões como “Tibete livre”, “independência de Taiwan” e “movimento democrático”. Além disso, dados de uso criptografados seriam encaminhados para um servidor em Singapura.

Xiaomi foi acusada de bloqueio de apps na China

Não é a primeira vez que a Xiaomi fica sob suspeita de censura e vigilância. Recentemente, a empresa começou a colocar um mecanismo anti-fraude em seus smartphones. No entanto, usuários chineses dizem que o recurso faz mais do que isso. De acordo com relatos, a ferramenta bloqueia aplicativos populares no país, como algumas câmeras que usam o Gcam como base, o YouTube Vanced, o BillRoaming (que permite instalar APKs que não estão nas lojas) e um app para mudar de 5G para 4G. Por outro lado, aplicativos banidos na China, como o YouTube oficial e o ExpressVPN, ainda podem ser instalados. Na rede social Weibo, usuários disseram que só iriam comprar a versão global (que não conta com a ferramenta anti-fraude) ou que não vão instalar a MIUI 13. A empresa nega que o recurso bloqueie apps — ele apenas emitiria avisos sobre chamadas de spam. Com informações: Android Central.

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