Uber Eats vai encerrar delivery de restaurantes no Brasil5 empresas que oferecem seguro para celular
Nubank Celular Seguro protege contra furto e roubo
Segundo o portal TechTudo, clientes receberam e-mails do Nubank com as opções de seguro. Após a reportagem o Nubank confirmou o novo recurso, que vai se chamar Nubank Celular Seguro. O banco já oferece um seguro de vida em seu aplicativo, com um valor contratado que pode chegar a R$ 150 mil em caso de acidentes. Mas o preço médio inicial é bem abaixo desse valor: R$ 9. A cobertura básica oferece proteção financeira e assistência funeral em caso de morte do assegurado. Tal qual o seguro de vida, o Nubank Celular Seguro também terá sua opção de financiamento pelo app do banco. Dentre elas, estão a proteção garantida ao aparelho em caso de viagens no exterior e direito a um celular substituto. A empresa afirmou na nota que está desenvolvendo o recurso em parceria com uma seguradora, mas não revelou qual. Por enquanto, o Nubank comentou que a fase de testes do seguro de celulares será para uma “pequena parcela de seus mais de 48 milhões de clientes”. No caso da tela de contratação revelada ao TechTudo, o usuário conseguia um plano para seu iPhone 8 Plus na faixa de R$ 63,90 ao mês, com opção de pagar mais R$ 375 pela franquia por cobertura extra. O novo serviço, por estar na fase de testes, está sujeito a alterações, segundo o Nubank. O banco diz que vai abrir uma “lista de interesse” em seus canais com o cliente para “ampliar a disponibilização do Nubank Celular Seguro para toda a base de clientes tão logo a etapa de testes seja concluída”. Não foi revelado quando o Nubank pretende lançar o seguro para celulares. Além do mercado de proteção para aparelhos, o banco vê oportunidade no ramo de telecomunicações. A companhia tem pretensões de abrir sua própria operadora e fornecer sinal diretamente para que seus clientes acessem o app, sem passar pelo serviço de terceiros, como outros provedores de rede.
Banco mais valioso da América Latina após IPO
O Nubank terminou 2021 como banco mais valioso da América Latina e com um dos maiores IPOs da bolsa de Nova York nos últimos 6 meses. No Brasil, o banco permite a negociação dos BDRs — Brazilian Deposit Receipts —, frações das ações compradas nos Estados Unidos. No mesmo ano, para ampliar seu portfólio de empréstimos, o roxinho se tornou sócio minoritário da Creditas. O acordo previa que, até o final do ano passado, o banco teria acesso a uma base de serviços da fintech, como o financiamento de carros e imóveis.
