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O Streaming Box possui sistema operacional Android TV e, como aponta o Pinguins Móveis, é feito pela brasileira Elsys. Ela fabrica produtos de telecomunicações como um set-top-box para a TV por assinatura da Oi e o Smarty, que é uma espécie de dongle com Android TV. A caixinha da Oi foi homologada na Anatel com o nome de “ETRI02”, e, embora as fotos divulgadas não contenham nenhum logo da operadora, o manual indica um botão para acesso ao Oi Play no controle remoto. Há também suporte ao Google Assistente, com microfone no próprio controle remoto. O controle possui teclas universais, podendo ser programado para ligar e desligar a TV ou trocar a entrada (input). O interessante é que, além de ser compatível com resolução 4K, o Streaming Box da Oi possui receptor ISDB-T, permitindo sintonizar canais de TV digital aberta desde que o usuário conecte uma antena UHF.
Essas são as especificações técnicas, de acordo com o manual do usuário:
Chip Cortex A53 Quad Core com 2 GHzRAM: 2 GBMemória interna: eMMC de 8 GBWi-Fi: 802.11 b/g/n/ac, frequências de 2,4 GHz e 5 GHz MIMO 2×2Bluetooth 4.2 Low EnergyEthernet, 2 USB 3.0 e 3.0, entrada para cartão microSD e conector tipo F para antena de TVSaída de vídeo HDMI 2.1 com suporte a HDCP 2.2 e porta AV para cabo P3 x RCAResoluções de vídeo: 480i/p, 576 i/p, 720p, 1080i/p, 4K x 2KDecodificação de vídeo H.265 / HEVC; H.264 / AVC e VP9
As vendas do Streaming Box começam no mês de julho por R$ 480. O valor é até competitivo: a Elsys vende o Smarty por R$ 399, mas o produto não possui 4K, tem a metade da memória RAM e não possui suporte para TV digital aberta. O Streaming Box também será vendido para não-clientes da Oi, que poderão contratar o Oi Play de forma avulsa até o final do ano.
Oi reafirma compromisso com fibra óptica
Além de anunciar o Streaming Box, a Oi voltou a insistir na fibra óptica. A operadora anunciou que dobrou o número de municípios atendidos desde o final de 2018 até junho de 2019, passando de 27 para 60 cidades cobertas. A Oi também afirma que dobrou a base de acessos em fibra óptica, passando de 100 mil contratos de janeiro para 200 mil em maio. O número é claramente inferior ao de clientes de banda larga com tecnologia de cobre, que conta com 4,7 milhões de assinantes. O grande desafio é ter a mesma capilaridade do cobre: são várias as cidades onde a fibra chega apenas em uma pequena região e pouco se expande. Os investimentos previstos até o final do ano são projetados em R$ 7 bilhões. Essa é a lista de cidades com cobertura de fibra até o segundo trimestre de 2019:
AM: ManausAC: Rio BrancoAP: MacapáBA: Barreiras, Juazeiro, SalvadorCE: Fortaleza, Juazeiro do NorteDF: BrasíliaGO: Aparecida de Goiânia, GoiâniaMA: São LuísMG: Araguari, Belo Horizonte, Betim, Divinópolis, Juiz de Fora, Montes Claros, Nova Lima, Poços de Caldas, Pouso Alegre, Ribeirão das Neves, Sete Lagoas, Ubá, Varginha, VespasianoMS: DouradosMT: RondonópolisPA: Ananindeua, BelémPE: Olinda, RecifePI: TeresinaPR: Almirante Tamandaré, Curitiba, Colombo, São José dos PinhaisRJ: Angra dos Reis, Armação dos Búzios, Cabo Frio, Campos dos Goytacazes, Duque de Caxias, Nilópolis, Niterói, Nova Iguaçu, Petrópolis, Rio de Janeiro, São Gonçalo, São João de Meriti, Teresópolis, Mangaratiba, Volta RedondaRO: Porto VelhoRR: Boa VistaRS: Alvorada, Canoas, Porto Alegre, São Leopoldo, ViamãoTO: Palmas
Com informações: Telesíntese, Teletime.