Como descobrir se um site está fora do arO dia em que o Facebook caiu (e todo o mundo foi afetado)
A penalidade parte da instabilidade do mensageiro e de outros serviços quando a empresa ainda se chamava Facebook. Em 4 de outubro, os produtos da Meta saíram do ar por volta de 13h no horário de Brasília. Depois, o WhatsApp e outras redes sociais, só voltaram a funcionar lá pelas 19h, totalizando cerca de seis horas de queda. Em reação ao incidente, o Procon-SP notificou o WhatsApp no dia seguinte. “Somente em caso fortuito externo, que é um terremoto muito forte, por exemplo, poderá isentar o WhatsApp de responsabilidade”, afirmou Fernando Capaz, diretor-executivo do órgão. “Falhas internas não eximem a responsabilidade da prestadora de serviço.” O novo capítulo dessa história só veio à tona neste fim de semana. Devido ao apagão do WhatsApp, o Procon-SP aplicou uma multa de R$ 11 milhões ao braço da Meta no Brasil, que é responsável pelo mensageiro, Facebook e Instagram. Ao Poder360, a companhia afirmou que vai recorrer da decisão do órgão de defesa do consumidor paulista.
Apagão do WhatsApp e Facebook: saiba o motivo da queda
A instabilidade aconteceu em 4 de outubro. Mas a explicação do incidente só veio depois: no dia seguinte, a companhia informou que a queda foi causada por uma falha na configuração de seus roteadores. A justificativa parte de um comunicado assinado por Santosh Janardhan, vice-presidente de infraestrutura da rede social. Ainda assim, os serviços da Meta não foram os únicos que encararam com algum tipo de dificuldade naquele dia. Usuários de outros mensageiros, como o Telegram, também relataram instabilidade em 4 de outubro, ainda que não houvesse queixas de falha generalizada na plataforma. O dia também foi palco de reclamações relacionadas ao Twitter e até mesmo sobre o funcionamento de operadoras do Brasil e outros países. Com informações: Poder360