Junto das novidades tecnológicas, os ônibus serão equipados com ar-condicionado e toda a iluminação do interior do veículo será feita por LEDs – que, em teoria, nunca queimam. O novo acordo da prefeitura com a Rio Ônibus, sindicato responsável pelos empresários de ônibus, foi firmado em junho deste ano e prevê que toda a frota da capital fluminense seja renovada até 2020.

Mergulhada em problemas financeiros e políticos, a prefeitura afirmou que a prestação de contas do custo do transporte público será feita trimestralmente. Toda a auditoria será feita de forma independente, o que tende a dar mais credibilidade aos dados coletados. Outra novidade é que os ônibus voltarão a ser pintados de acordo com as empresas que cuidam de cada parte da cidade – algo semelhante ao que já acontece em São Paulo, por exemplo. Esta mudança tem o objetivo de auxiliar a identificação da própria linha pelo usuário que está na rua. O primeiro lote de novos ônibus contará com 150 veículos que já estarão neste padrão de identificação visual, com previsão começare a circular em até 90 dias. O custo de todos os coletivos, que são equipados com internet gratuita e as portas USB para os celulares, é de R$ 72 milhões – com um custo entre R$ 450 mil e R$ 480 mil por veículo. Algumas cidades do Brasil já possuem ônibus com Wi-Fi livre para o uso, como é o caso de São Paulo e sua vizinha, Santos. No caso da capital paulista, há também portas USB em quase que todas as fileiras de bancos, localizadas na lateral contrária ao corredor, e todas são identificadas por um LED verde – quando não estão obstruídas por um chiclete. No caso do Rio, as portas USB ficam entre os bancos localizados logo na frente do usuário. Com informações: G1.

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