Como baixar músicas do Spotify para o cartão SDComo transferir playlists entre Spotify e Apple Music

É o que informa a Bloomberg. A reportagem dá a entender que os resultados desse teste poderão indicar ao Spotify até que ponto a companhia consegue aplicar reajuste de mensalidade em escala global sem que essa decisão leve a uma debandada expressiva de usuários. Razões para um aumento de preços a companhia tem de sobra. Apesar de ser líder do setor — o serviço fechou o primeiro semestre de 2019 com 108 milhões de assinantes pagantes no mundo todo —, o Spotify ainda se esforça para ser rentável. Além disso, faz algum tempo que a companhia não aplica reajustes. O valor do plano individual, por exemplo, é de R$ 16,90 por mês no Brasil desde novembro de 2016, enquanto a opção familiar custa R$ 26,90 desde a mesma época. Os serviços de streaming de áudio têm uma realidade bem diferente da que enfrentam as plataformas de vídeo. A Netflix, por exemplo, reajustou os seus planos pelo menos duas vezes desde 2016.

Mas os aumentos foram possíveis porque houve margem para isso: questionamentos sobre qualidade à parte, a Netflix mantém um acervo crescente de conteúdo exclusivo que ajuda a atrair ou manter assinantes, mesmo com aumento de preços. Nos serviços de streaming de música, os acervos não diferem muito um do outro, portanto, reajustes precisam ser bem planejados para evitar que assinantes simplesmente optem por migrar para uma plataforma que cobra menos. Mas que fique claro: o reajuste de preços é um teste que se limita a poucos mercados e que pode não ser permanente. Pelo menos por ora, os preços dos planos continuam como estão na maioria dos mercados em que o Spotify atua, incluindo o Brasil.

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