Cientistas descobrem por que alguns cocôs afundam e outros nãoComo está seu intestino? “Desafio do cocô azul” responde a essa questão

Com o slogan “a maior fofura do cocô”, a ideia do lugar, todo colorido, é acabar com o tabu sobre o assunto. Além dos diversos cenários, o museu também conta com diversas áreas interativas. “Jogos que usam seu corpo, como pisar em cocô projetado no chão, jogos nostálgicos e muito mais que deixarão as crianças empolgadas. Até os adultos podem se sentir como crianças novamente e aproveitá-los ao máximo”, afirma o site do lugar. Existe, ainda, a “Untelligente” Area, onde que visa satisfazer a sua curiosidade intelectual. “Você pode apreciar cocô desenhado por celebridades, desenhar seu próprio cocô ou ver produtos de cocô de todo o mundo”, descreve a equipe.

O museu ainda conta com letreiros de neon com a palavra cocô em 16 idiomas e outra sala com excrementos coloridos que lembram animais fofinhos que se movem quando acariciados. Os videogames apresentam cocôs voadores e algumas áreas contam com pequenas lousas em forma de vaso sanitário penduradas na parede, onde os visitantes são convidados a desenhar sua própria ideia de cocô.

“No auge da mundialmente famosa cultura kawaii está o cocô, matéria frágil que desaparece pelo ralo logo após ser trazida a este mundo”, diz uma placa na entrada do museu. O criador, Masaru Kobayashi, explica que seu propósito era “que o cocô deixasse de ser um tabu." Fonte: El País